Malabu E A Ovelha Magica

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Malabu E A Ovelha Magica
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Maria Grazia Gullo - Massimo Longo

Malabù e a ovelha mágica

Traduzido por Aderito Francisco Huo

Copyright © 2018 M.G.Gullo – M.Longo

A imagem da capa, as ilustrações e a gráfica foram efectuadas e preparadas por Massimo Longo

Tradução de italiano para português: Adérito Francisco Huó

Todos os direitos reservados.

Código ISBN:

ISBN-13:

Malabù e a ovelha mágica

Um dia, na rua que a partir do mar leva à aldeia de Mutino, passeava um homem estranho com um vestido comprido, alaranjado às bolinhas verdes. Caminhava apoiando-se por um bastão de madeira, que o superava em altura, cujo na parte final tinha uma raiz enrodilhada sobre si. No centro do vórtice criado pela raiz, um grande lápis-lazúli contornado por várias bolinhas prateadas.

Trazia consigo, amarrada por uma corda, uma ovelha agastada que escoiceava e mordia, parecia que não quisesse seguir o dono. Era linda, forte e jovem, com pêlo branco como a neve, trazia uma coleira de couro preta com umas brochas, semelhantes àquelas usadas em alguns circos para os leões.

O homem dirigia-se ao mercado da aldeia, à sua chegada todos os curiosos aproximaram-se para vê-lo e admirar o lindíssimo animal que trazia consigo.

O velho, chegado, parou num dos espaços reservados às vendas e começou a apregoar as qualidades da sua mercadoria:

- Quem quer comprar este lindo exemplar aproxima-se!

Os curiosos aumentavam!

- Senhores, oiçam.

A um fulano, que se aproximou demasiadamente, por pouco o animal não lhe deu uma mordidela, felizmente ouviu-se somente o estalo dos seus dentes.

- Fiquem atentos porque morde – a puxou para si o dono – a sua dentadura está em perfeitas condições. Avante senhores, apenas duzentas moedas.

A multidão aumentou em sua volta, todos estavam interessados à aquisição. Considerado o animal, o preço era realmente conveniente.

Abriu o caminho por entre os outros dando cotoveladas a um certo Mal-humorado, o homem mais prepotente e rico da aldeia.

Mal-humorado não era o seu verdadeiro nome, tinha sido atribuído assim desde criança pela sua maldade e a prepotência que o distinguiam. Era um enorme homenzarrão, alto, com uma cabeça pequena, umas mãos enormes e uma barriga que parecia que estivesse para explodir de um momento ao outro. Era filho de um rico comerciante vindo de longe, cujas fortunas eram de origem misteriosa, ninguém da aldeia sabia como as tivesse acumuladas.

Mal-humorado começou a expulsar todos os rivais. Para muitos presentes não serviu fazer algo, desapareceram só de vê-lo, intimidou aqueles que corajosamente ficaram.


Assim, permanecido sem concorrência, perguntou ao velho o que quisesse fazer com a ovelha, como quem que não se tinha dado conta que este antes estivesse para vendê-la.

- Vendo-a – respondeu o velho sorrindo e encostando o queixo ao braço que segurava o bastão – talvés, estás interessado?

- Claro que sim! Se o preço for aquele justo, naturalmente – respondeu Mal-humorado.

E mais que justo, nunca encontrarás uma ovelha tão jovem, forte e com uma dentadura perfeita por apenas duzentas moedas, é um excelente negócio.

É um preço exagerado velho, não vês que ninguém a quer comprar? – Disse Mal-humorado com ar ameaçador.

Olete lõpetanud tasuta lõigu lugemise. Kas soovite edasi lugeda?